ALMOÇO / CONVÍVIO

ALMOÇO / CONVÍVIO

Os futuros almoços/encontros realizar-se-ão no primeiro Sábado do mês de Outubro . Esta decisão permitirá a todos conhecerem a data com o máximo de antecedência . .
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UM BARCO EM S. MARTINHO (1)




C O M E N T Á R I O S 

 Paulo Caiado disse...

Esse não era o barco do Padre Xico contruido nos famosos estaleiros navais do Ramalho Ortigão, paredes meias com o aviário de codornizes?

IsabelK. disse...
..Hmm de onde este barquinho vem...e que familiar me é...bjs

Isabel Esse disse...

Este barco eu conheço:este é o barco do Padre Chico!

Que saudades,que belos tempos e que boa ideia mostrar estas fotografias no meio do Verão...Depois do jantar julgava que ias de féias,afinal continuas activo.
Boas Férias!!!IS


4 comentários:

Paulo Caiado disse...

Esse não era o barco do Padre Xico contruido nos famosos estaleiros navais do Ramalho Ortigão, paredes meias com o aviário de codornizes?

IsabelK. disse...

..Hmm de onde este barquinho vem...e que familiar me é...bjs

Isabel Esse disse...

Este barco eu conheço:este é o barco do Padre Chico!
Que saudades,que belos tempos e que boa ideia mostrar estas fotografias no meio do Verão...Depois do jantar julgava que ias de féias,afinal continuas activo.

Boas Férias!!!IS

Anónimo disse...

É definitivamente o barco do Padre Xico! Que saudades daqueles verões em que a maré enchia, não havia poluição, não havia barafunda e comia-se bolas de Berlim sem controlo da ASAE...
Passear no cais e por lá dar uns mergulhos era um prazer.
Só quando baixava a maré é que o cheiro não era dos mais agradáveis, mas até disso tenho saudades.
Bem como saudades tenho do dia em que o meu irmão Jorge passou o 5º ano do Liceu com notas brilhantes e pediu ao meu pai para irmos a S. Martinho, ao cais, onde atirou os livros escolares. Para desgraça, junto atirou também os óculos (de fundo de garrafão) e no dia seguinte lá voltámos nós ao local do crime para procurá-los. Por sorte a maré estava vazia e os ditos cujos esperavam muito tranquilos a recolha por parte de nós todos. A minha mãe é que não achou piada nenhuma. Pouco depois fomos a Londres com o pai, onde muito convenientemente o meu irmão passou a usar lentes de contacto. Depois em Luanda, eram imensos os episódios divertidos com as lentes do meu irmão.