Ainda a propósito do Borlão
.
Em Junho de 1971 inaugurou-se uma estátua na Praça Marechal Carmona.
.C O M E N T Á R I O S
diz o que te vai na alma disse...
imagens que são o espelho duma época opressiva. Ordem (imposta pela força) e povo à distância desejada...
Belos registos.
Dalila Garcia
.
Artur Henrique Ribeiro Gonçalves disse (FB):
Estátua vai, estátua vem, o que é que o Dario verá agora na praça do Borlão? Se bem me recordo, da última vez que por ali passei a peanha continuava à espera de ocupante...
.
Luis disse:
Esta é a tal estátua do Carmona que viria a criar enorme polémica?Lembro-me melhor do derrube da estátua,julgo que em 1975.
Tempos diferentes dos que vivemos hoje : digam o que disserem não estamos bem mas estamos melhor!!!L
.
Luis Eme disse... .
Lembro-me da "festança", sou uma das crianças de bibe branco, junto à igreja.
Fiquei com a ideia de que a fita tinha sido cortada pelo Almirante Tomás, mas não tenho certezas...
.
Luis Eme disse... .
Lembro-me da "festança", sou uma das crianças de bibe branco, junto à igreja.
Fiquei com a ideia de que a fita tinha sido cortada pelo Almirante Tomás, mas não tenho certezas...
.
Tonya disse...
Sou uma antiga aluna do ERO e caldense de nascença.
Só queria avivar a memoória do João Jales é que nunca houve a Praça Dr. Oliveira Salazar, mas sim a Praça Marechal Carmona, a qual foi construída e inaugurada aquando do centenário do nascimento daquele militar, pelo Presidente da Câmara de então Eng. Paiva e Sousa.
As obras não se limitaram ao espaço entre a igreja e o tribunal, mas prolongaram-se pela Av. da Independência Nacional.
.
Anónimo disse...
Sinceramente, vejo mais pontos de contacto que de divergência. Talvez nestas fotos antigas a multidão seja maior que os assistentes das inaugurações socráticas ou das homenagens saramágicas. Só que nestas fotos não havia o grande plano que tudo amplia, até o embuste de transformar em multidões meia dúzia de indefectíveis.
Sem saudades do outro tempo, sem orgulho do actual, continuamos cantando e rindo, levados, levados sim...
.
.
JJ respondeu:
Quebrei aqui uma das regras deste Blog publicando um comentário anónimo.
Não é grave, mas penso que não custa nada acrescentar o nome no final do comentário ou, em alternativa, escrever um email identificando-se para ex.alunos.ero@gmail.com
Obrigado.
7 comentários:
imagens que são o espelho duma época opressiva. Ordem (imposta pela força) e povo à distância desejada...
Belos registos.
Dalila Garcia
imagens que são o espelho duma época opressiva. Ordem (imposta pela força) e povo à distância desejada...
Belos registos.
Dalila Garcia
Esta é a tal estátua do Carmona que viria a criar enorme polémica?Lembro-me melhor do derrube da estátua,julgo que em 1975.
Tempos diferentes dos que vivemos hoje : digam o que disserem não estamos bem mas estamos melhor!!!L
Sinceramente, vejo mais pontos de contacto que de divergência. Talvez nestas fotos antigas a multidão seja maior que os assistentes das inaugurações socráticas ou das homenagens saramágicas. Só que nestas fotos não havia o grande plano que tudo amplia, até o embuste de transformar em multidões meia dúzia de indefectíveis. Sem saudades do outro tempo, sem orgulho do actual, continuamos cantando e rindo, levados, levados sim...
Sou uma antiga aluna do ERO e caldense de nascença.
Só queria avivar a memoória do João Jales é que nunca houve a Praça Dr. Oliveira Salazar, mas sim a Praça Marechal Carmona, a qual foi construída e inaugurada aquando do centenário do nascimento daquele militar, pelo Presidente da Câmara de então Eng. Paiva e Sousa.
As obras não se limitaram ao espaço entre a igreja e o tribunal, mas prolongaram-se pela Av. da Independência Nacional.
lembro-me da "festança", sou uma das crianças de bibe branco, junto à igreja.
fiquei com a ideia de que a fita tinha sido cortada pelo Almirante Tomás, mas não tenho certezas...
Em resposta à Tonya, informo que aquela obra de arte, inaugurada em 1971 pelo então Presidente Américo Thomaz, numa cerimónia que pretendeu homenagear Carmona por ter assinado, em 1927, a elevação das Caldas da Rainha a cidade e não pelo seu centenário do nascimento. Um abraço.
Maria de Lurdes Ribeiro
Enviar um comentário