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Renault Dauphine
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No inicio dos anos 60 o meu pai resolveu comprar um carro. Entre o Renault Gordini (4 velocidades para a frente e uma para trás), e o Renault Dauphine (3 velocidades para a frente e uma para trás), optou pelo segundo.
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Aspecto exterior igual mas de preço e performance diferentes.
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Um dia deixou-me conduzir um pouco e lá segui para Caldas. Primeira… arranco, entro na estrada principal, por alturas da saída de S. Martinho meto a segunda… e vai de acelerar… meto a terceira, apanho a recta da Caldeira e perto deste edifício… bem lançado… meto a quarta e… era uma vez um carro!!! Não chegou a Alfeizerão...
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Um abraço
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A.Justiça
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C O M E N T Á R I O S
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M Rosário disse:
Concluo que o Pai fez a opção de compra certa...!
Concluo que o Pai fez a opção de compra certa...!
MRosário Pimentel
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Manuela Gama Vieira disse:
Eu bem dizia que este blog tinha futuro...
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Manuela Gama Vieira disse:
Eu bem dizia que este blog tinha futuro...
Não percebo nada de carros,mas lembro-me bem do fascínio que as "máquinas" e a sua condução suscitavam na juventude do nosso tempo,um sucesso!
Diverti-me imenso com as peripécias trabalhosas e arriscadas descritas pelo Jales em "O carro da Avó",tal como me diverti com o A.Justiça que descreve a sua "breve" viagem como se de uma aula de dança se tratasse...os passos foram substituídos pelas mudanças...
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Guida Sousa disse...
AH!AH!AH! gostei!
AH!AH!AH! gostei!
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Julinha disse:
Se era de quatro,foi o que foi.....imagino se fosse de cinco !!!!!!
Muito engraçada esta descrição da viagem do Renaut Dauphine.
Júlia R
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J.L. Reboleira Alexandre disse...
Não duvido que os carros tinham algumas mudanças para a frente, uns mais que outros, mas pelo menos tinham em comum uma mudança para trás. Nada mudou neste aspecto. Ficou bem explícito no texto.
Não duvido que os carros tinham algumas mudanças para a frente, uns mais que outros, mas pelo menos tinham em comum uma mudança para trás. Nada mudou neste aspecto. Ficou bem explícito no texto.
Não nos diz nada é sobre as outras opções. Volante eléctrico, telescópico, e mais não sei quê. Assentos programáveis e aquecidos, com diversos graus de temperatura. Nem falo no A/C automático. Sistema de navegação. Nada sobre os pneus igualmente, ficamos sem saber se seriam de 13 ou 20 polegadas.
Quero com isto dizer que o Justiça faz uma descrição sumaríssima do seu primeiro, imagino, automóvel. A única razão para tanta falta de informação, deve-se sem dúvida à memória que apagou todos os outros detalhes do pópó, de certeza....
Alfredo disse...
Ó Zé Luís
Ó Zé Luís
O que achas que aconteceu ao carro depois de, em velocidade, ter metido uma quarta num carro de três velocidades para a frente?É claro que foi a marcha-atrás que entrou e a caixa de velocidades ficou em "fanicos".
Um abraço
A.Justiça
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6 comentários:
Concluo que o Pai fez a opção de compra certa...!
MRosário Pimentel
Eu bem dizia que este blog tinha futuro...
Não percebo nada de carros,mas lembro-me bem do fascínio que as "máquinas" e a sua condução suscitavam na juventude do nosso tempo,um sucesso!
Diverti-me imenso com as peripécias trabalhosas e arriscadas descritas pelo Jales em "O carro da Avó",tal como me diverti com o A.Justiça que descreve a sua "breve" viagem como se de uma aula de dança se tratasse...os passos foram substituídos pelas mudanças...
Manuela Gama Vieira
AH!AH!AH! gostei!
Se era de quatro,foi o que foi.....imagino se fosse de cinco !!!
Muito engraçada esta descrição da viagem do Renaut Dauphine.
Júlia R
Não duvido que os carros tinham algumas mudanças para a frente, uns mais que outros, mas pelo menos tinham em comum uma mudança para trás. Nada mudou neste aspecto. Ficou bem explícito no texto.
Não nos diz nada é sobre as outras opções. Volante eléctrico, telescópico, e mais não sei quê. Assentos programáveis e aquecidos, com diversos graus de temperatura. Nem falo no A/C automático. Sistema de navegação. Nada sobre os pneus igualmente, ficamos sem saber se seriam de 13 ou 20 polegadas.
Quero com isto dizer que o Justiça faz uma descrição sumaríssima do seu primeiro, imagino, automóvel. A única razão para tanta falta de informação, deve-se sem dúvida à memória que apagou todos os outros detalhes do pópó, de certeza....
Ó Zé Luís
O que achas que aconteceu ao carro depois de, em velocidade, ter metido uma quarta num carro de três velocidades para a frente?
É claro que foi a marcha-atrás que entrou e a caixa de velocidades ficou em "fanicos".
Um abraço
A.Justiça
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