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No dia 22 de Julho realizou-se um jantar/encontro de amigos da Isabel Caixinha.
A Isabel foi surpreendida pela visita de várias pessoas que ela não esperava...
A habitual presença de alguns conhecidos toxicodependentes, injectando-se em plena via pública, à porta do Restaurante, não prejudicou o bom ambiente reinante.
A habitual presença de alguns conhecidos toxicodependentes, injectando-se em plena via pública, à porta do Restaurante, não prejudicou o bom ambiente reinante.
Alguns excessos de afecto, que são já recorrentes... há uma fotografia igual a esta no almoço de 17 de Novembro, com este mesmo par!
Tivemos, finalmente direito à tão falada ginjinha. Gentileza da Júlia.
Trocaram-se muitas confidências e recordaram-se muitas estórias.
Todas divertidas,pelo que me apercebi.
Houve quem não parasse de beber nem para ver as fotografias....
Vieram depois os discursos. Houve o discurso do Rui...
...o discurso, sempre muito aplaudido, do Zequinha,
com uma especial dedicatória às "belas" do nosso tempo...
...e o discurso/resposta da Isabel, claro.
Passados tantos anos os "irresistíveis galãs" continuam os mesmos, nem isso mudou. Vejam:
No final um grupo de resistentes enfrentou corajosamente a noite caldense, como se estivéssemos em 1968....
A Isabel aproveitou a esplanada do Daiquiri para, entre dois drinks, apreciar finalmente a prenda que lhe tinhamos oferecido.
Dois livros com memórias das Caldas, da autoria do meu amigo Vasco Trancoso .
Ainda teve tempo um conhecido "sacerdote" para uma breve, mas compenetrada, confissão. Que só o "sacristão", lá atrás,
não levou a sério, vejam a concentração das penitentes:
E tivémos estórias até às três da manhã, acreditem ou não!
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