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Sim, é do meu primeiro amor que me recordo…
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A juventude, de coração aberto para amar e a beleza e dor de uma paixão pura, em que sentimos que o tempo não passa e este amor será para sempre.
A juventude, de coração aberto para amar e a beleza e dor de uma paixão pura, em que sentimos que o tempo não passa e este amor será para sempre.
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Começa por uma troca olhares de tímidos no meio do grupo, até sentimos que lhe queremos pedir namoro e aí encontramos a barreira, de como o fazer!?...
Começa por uma troca olhares de tímidos no meio do grupo, até sentimos que lhe queremos pedir namoro e aí encontramos a barreira, de como o fazer!?...
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Havia a verdadeira amiga, neste caso a Guida Rosa (colega do ERO), sabia que a … gostava de mim e eu dela, e ajudou o começo do namoro.
Havia a verdadeira amiga, neste caso a Guida Rosa (colega do ERO), sabia que a … gostava de mim e eu dela, e ajudou o começo do namoro.
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Depois toda a beleza da nossa Cidade, onde um par de enamorados se perde e encontra numa música que aqui recordo.
Depois toda a beleza da nossa Cidade, onde um par de enamorados se perde e encontra numa música que aqui recordo.
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João Ramos Franco
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C O M E N T Á R I O S
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Laura disse:
O Ramos Franco relembra o seu primeiro amor com uma nostalgia contagiante.Um texto simples que serve a qualquer um de nós, todos tivemos um primeiro amor...
A música foi muito bem escolhida, conseguiu criar uma envolvente maravilhosa e ao mesmo tempo saudosista.
Já agora confessa, a Guida Rosa também foi uma boa escolha para começo de vida.Sinto-me à vontade para dizer isto, pois também conheci a Guida, como colega do ERO.
Laura
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João Jales disse:
Concordo com a Laura, a música e o texto mostram que o João é efectivamente o último dos românticos... E um activo colaborador desta série, onde tem partilhado algumas das pérolas com que brinda os leitores do seu blogue.
Um abraço. JJ
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João Ramos Franco disse...
Tens razão Laura. Havia amizades com as raparigas em que funcionei mais ou menos como confessor dos seus amores, era para elas um irmão mais velho, conselheiro… Tinha a experiência de namoricos passageiros, sem nunca ter sentido a pancada do amor com paixão.
Tens razão Laura. Havia amizades com as raparigas em que funcionei mais ou menos como confessor dos seus amores, era para elas um irmão mais velho, conselheiro… Tinha a experiência de namoricos passageiros, sem nunca ter sentido a pancada do amor com paixão.
A Guida era filha única e os pais dela encontram em mim o amigo que podia superar a falta do irmão.Podia ter escrito neste post muito mais do que escrevi, mas sempre respeitei muito o amor e a amizade… Este meu namoro era conhecido por todos os da nossa geração e até era falado devido ao par apaixonado que formávamos.
Um abraço, amigo do
João Ramos Franco
1 comentário:
Tens razão Laura. Havia amizades com as raparigas em que funcionei mais ou menos como confessor dos seus amores, era para elas um irmão mais velho, conselheiro… Tinha a experiência de namoricos passageiros, sem nunca ter sentido a pancada do amor com paixão.
A Guida era filha única e os pais dela encontram em mim o amigo que podia superar a falta do irmão.
Podia ter escrito neste post muito mais do que escrevi, mas sempre respeitei muito o amor e a amizade… Este meu namoro era sabido por todos os da nossa geração e até era falado devido ao par apaixonado que formávamos.
Um abraço, amigo do
João Ramos Franco
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