ALMOÇO / CONVÍVIO

ALMOÇO / CONVÍVIO

Os futuros almoços/encontros realizar-se-ão no primeiro Sábado do mês de Outubro . Esta decisão permitirá a todos conhecerem a data com o máximo de antecedência . .
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OS ROTHSCHILD

. por J M Azevedo Santos
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Como não encontro referências às festas de Carnaval organizadas pela «Mãe do Zé Castro» (sim, os pais perdiam a sua identidade própria e eram referidos de um modo indirecto: O Comandante do Quartel não era o Coronel Miguel, era o Pai da Anabela; o Vereador César Lourenço era o Pai da Salette; o Coronel Mendes era o Pai do Nuno, que por sua vez era o Namorado da Nôr…) sinto-me como um último sobrevivente com o imperativo de deixar o seu testemunho.

O Zé Castro era do meu ano (entrámos no ERO em Outubro de 1961 e julgo que ficou para lá de Julho de 1968, prolongamento compreensíveis pelo bom ambiente que este blog tem vindo a ilustrar…) e era o primogénito de uma série finita, mas extensa. Ainda na primeira metade dos anos 60 a família mudou-se para uma das «Vivendas dos Capristanos», na Estrada da Tornada. Este facto foi determinante para os nossos Carnavais que se passaram a iniciar por uma festa fabulosa que a «Mãe do Zé Castro» dinamizava com muito entusiasmo, e ainda maior sucesso, nos vastos anexos da Vivenda.

Era um acontecimento relevante pois «toda a gente» passava por lá (é por isso que estranho a omissão de outros testemunhos…), o ambiente animadíssimo e a partir dele seguiam-se diversas alternativas, mas o começo era por ali.

Foi numa destas festas que o Fernando Castro (o segundo ou terceiro da série) que já dava bons sinais do fino humor que veio a evidenciar (espero que o mantenha...), se saiu com a interrogativa:

- Então, que acha da festa dos Rothschild da Estrada da Tornada?

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João Miguel Azevedo Santos
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COMENTÁRIOS
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João Jales disse:
Já no Carnaval do ano passado no Diário e depois num comentário da Ana Nascimento se apontava o "assalto" em casa dos Castros como a referência em termos de festas particulares de Carnaval nas Caldas. Em termos semelhantes, de alguma forma, ao que se realizava na garagem da Emiliana. Este testemunho faz-lhe mais justiça, pena não aparecerem fotografias.
Os Castros não são tão numerosos como dá a entender o João Miguel: são três rapazes e duas raparigas. O Zé é o mais velho (n. 1951) e o Fernando (n. 1953) é o irmão logo a seguir (posso assegurar que mantém o humor que o autor refere). Depois nasceram a Luisa (1960?), o Tó (1964?) e a Paula (1968?).
Os textos do João Miguel são sempre bem-vindos e muito aguardados mas ele, numa cuidadosa "gestão de carreira", escreve-os raramente...
Um abraço. JJ
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Manuela Gama Vieira disse...
Não sei dizer com rigor, o ano de um "assalto" de Carnaval em casa do Zé e do Fernando Castro. Apenas me recordo que foi muito divertido. Devidamente mascaradas de noivos...eu o noivo, a minha irmã Maria de Fátima a noiva!
Não fora ter sido atraiçoada pelo meu característico "andar"-baptizado pelo meu amigo e colega Zé Carlos Sanches-"à Charlie Chaplin"... difícilmente, digo eu, teria sido reconhecida.
Recordo também o sentido de humor e a boa disposição do Fernando Castro, very british!
Manuela Gama Vieira

1 comentário:

Anónimo disse...

Não sei dizer com rigor, o ano de um "assalto" de Carnaval em casa do Zé e do Fernando Castro. Apenas me recordo que foi muito divertido. Devidamente mascaradas de noivos...eu o noivo, a minha irmã Maria de Fátima a noiva!
Não fora ter sido atraiçoada pelo meu característico "andar"-baptizado pelo meu amigo e colega Zé Carlos Sanches-"à Charlie Chaplin"... difícilmente, digo eu, teria sido reconhecida.
Recordo também o sentido de humor e a boa disposição do Fernando Castro, very british!
Manuela Gama Vieira