ALMOÇO / CONVÍVIO

ALMOÇO / CONVÍVIO

Os futuros almoços/encontros realizar-se-ão no primeiro Sábado do mês de Outubro . Esta decisão permitirá a todos conhecerem a data com o máximo de antecedência . .
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POLANSKI "Rosemary's Baby"

por Inês Figueiredo
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Um jovem casal muda-se para um prédio habitado por estranhas pessoas. Quando ela (Mia Farrow) engravida, passa a ter estranhas alucinações e vê o seu marido (John Cassavetes) envolver-se com os vizinhos, uma seita de adoradores do demónio que quer que ela dê à luz o Filho das Trevas.
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Ficha Técnica:
Título Original: Rosemary's Baby / A Semente do Diabo
País de Origem: EUA
Género: Terror
Classificação etária: 18 anos
Tempo de Duração: 142 minutos
Ano de Lançamento: 1968
Estúdio/Distrib.: Paramount Home Entertainment
Direção: Roman Polanski
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Elenco:
Mia Farrow .... Rosemary Woodhouse
John Cassavetes .... Guy Woodhouse
Ruth Gordon .... Minnie Castlevet
Sidney Blackmer .... Roman Castlevet
Maurice Evans .... Edward "Hutch" Hutchins
Ralph Bellamy .... Dr. Abe Sapirstein
Victoria Vetri .... Terry Gionoffrio
Patsy Kelly .... Laura-Louise McBirney
Elisha Cook Jr. .... Sr. Nicklas
Emmaline Henry .... Elise Dunstan
Charles Grodin .... Dr. C.C. Hill
Hanna Landy .... Grace Cardiff
Phil Leeds .... Dr. Shand
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Recordo que era um 'must' em 69, quando também o livro «A Semente do Diabo» foi editado pela Portugália Editora, ilustrado com fotografias do filme.
Deste romance de Ira Levin disse Truman Capote: «Uma narrativa sombria e brilhante, diabólica e moderna, que obriga o leitor a acreditar no inacreditável. Eu acreditei - e fiquei enfeitiçado.»("Vida Mundial", 13-6-69)
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Inês Figueiredo
(publicado em colaboração com o seu blogue)



1 comentário:

JMiguel disse...

Não sei se é válido o meu apoio à escolha da Inês Figueiredo, pois situo este filme fascinante no final da minha juventude, numa fase em que já me julgava muito adulto e que, objectivamente, já não estava no colégio.
Deixando-me de legalismos, tenho a declarar que foi um filme de culto e que escalpelizei com a minha irmã (que também andou no colégio, como atestam algumas fotos apresentadas neste blog, mas é mais «caladinha») em várias sessões clássicas e de cineclube, na detecção das pequenas referências com que, com imensa mestria, Polanski polvilhou o filme tornando-o mais emocionante e intrigante que o livro. A ideia de base não é excepcional, mas o modo como é exposta dá ao filme um ritmo e uma tensão extrema. Assinalo um facto pouco usual: considero o título da versão portuguesa mais expressivo que o original.
Note-se que não é o filme da minha vida, mas é um deles e foi um prazer recordá-lo!
JMiguel