ALMOÇO / CONVÍVIO

ALMOÇO / CONVÍVIO

Os futuros almoços/encontros realizar-se-ão no primeiro Sábado do mês de Outubro . Esta decisão permitirá a todos conhecerem a data com o máximo de antecedência . .
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C O M E N T Á R I O S (à "Breve História do E.R.O.")

A dimensão da “Breve História do ERO”, não tão breve como era suposto, obrigou a que houvesse um desdobramento em duas partes, porque o Blogger não permitia tanto texto e imagens num só artigo.
Por outro lado não cabiam também os agradecimentos que era imperioso fazer nem os comentários que esperamos de quem nos lê. Aqui estão ambos.

A G R A D E C I M E N T O S
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À Dª Anita que me recebeu com grande cortesia e infinita paciência partilhando comigo factos e informações preciosas, sem as quais esta história não seria possível. Invejável memória na sua idade (não sei ao certo, ensinaram-me a não perguntar a idade às senhoras).
Ao Sr. Dario (da Secretaria) por alguns esclarecimentos fundamentais, só possíveis por alguém que tinha outra visão do ERO.
Aos nossos colegas (se me permitem que os trate assim) António José Lopes, Mila Marques, José Mesquita de Oliveira, Ana Maria e Mário Gonçalves que, com muitas informações e um brilho nos olhos ao falar do COLÉGIO, me convenceram definitivamente que valia a pena contar esta história.
Ao Tó Freitas que, apesar de uma gripe, conseguiu dar-me "o cheiro e a cor” do período dos anos cinquenta que me faltava. A notável listagem de 526 nomes (completos!) de colegas que debitou durante a nossa conversa, incluindo turmas inteiras desde a sua entrada no Colégio até aos seus dois ou três sétimos anos, fica em arquivo para uma iniciativa posterior.
A todos os citados no texto, pelas suas colaborações: Acácio Leite, Alberto R Pereira, Filipe Oriol Pena, João Miguel A. Santos, Nami e São Caixinha.
A todos os que por email, telefone ou pessoalmente me ajudaram a montar este puzzle. É impossível citar todos, são meus amigos, considerem-se todos agradecidos.

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C O M E N T Á R I O S

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António José Figueiredo Lopes disse:
Acabo de ler a breve história do ERO. É um trabalho excelente que deve ter dado muito trabalho. Uma parte, a mais antiga, eu desconhecia quase completamente. A partir de 41 andei por lá, mas muito já estava esquecido e gostei de relembrar. Obrigado Um abraço A.J. F. Lopes
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Ana Nascimento disse:
E agora que dei uma 2ª leitura, digo-te…. realmente que trabalho tu tiveste… isto está 5 estrelas… fico muito contente que a ideia tenha partido de ti.. não são apenas os almoços que mantêm vivo o espírito do Colégio, era preciso escrever a sua história ….Ana Nascimento
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João Ramos Franco disse:
Já li e está bastante completa. Algumas Informações que possa dar-vos, tenho que conversar com a Margarida Calisto, Jorge Calisto, (meus primos) e com o Fernando Figueiredo, irmão do Padre António Emílio. Apenas posso dar algum contributo em histórias passadas entre 1953/4 e 1962, (estive três anos no 5º ano, para fazer a secção de Ciências) e daí a convivência com os professores e uma série de rapaziada mais nova, que foi bastante gira. João Ramos Franco.
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Isabel V. P. disse:
Obrigada João. Adorei ler a história do ERO. Parece-me que, de facto, há algumas imprecisões de datas, mas terei que ver isso com mais atenção - refiro-me à instalação dos 1ºs anos na esquina da R. do Jardim. Assim que tiver dados concretos, digo alguma coisa. Beijos Isabel VP
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A. C. Tavares disse:
Ao navegar na net neste fim de tarde chuvoso, sem história, deparei com o portal dos ex-alunos do Externato Ramalho Ortigão…………Grato por esta viagem a um passado que guardo com carinho. Atenciosamente,António C. Tavares.
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Vasco disse:
Bom trabalho, mereceu o esforço, esta descrição do colégio ao longo do tempo está excelente, com precisão. V
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Zequinha disse:
Tendo em consideração a idade dos alunos mais velhos como é que pode alguém ter dúvidas??? O Colégio existe... desde sempre!Beijinhos para o Zé Carlos, Tó Freitas, Joaquim Nazaré, Fontinha, Jorge Calisto e todos os outros eternos...companheirões.Zeca Pereira da Silva
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São Caixinha disse:
Olá João!Bem... isto está a tornar-se sério!!! Muito interessante a história do ERO...adorei ler! Não tinha conhecimento da existência dos colégios anteriores...que magnífico trabalho de pesquisa! A vossa memória também é impressionante!!! Parabéns a todos!!E já agora...o tal jardineiro de 150 anos chamava-se Francisco. Até a minha normalmente fraca memória começa a dar provas de melhorias!!Bjs São Caixinha
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Margarida disse:
Viva, viva, está muito bem. Deve ter dado um trabalheira.Bjs M.
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Miguel B M disse:
Só agora li a história do ERO e achei deslumbrante. Desconhecia totalmente como tudo começou. E para quem nunca foi especialmente craque a História revelaste um arguto espírito de historiador. Não foste actor (com um futuro risonho como alguém augurou) felizmente para os apreciadores de teatro e encenadores, mas foi pena que não te tivesses dedicado à investigação histórica.Em 1991 ingressei no Hospital de Almada e tive um doente que ao ouvir o meu nome me reconheceu, por incrível que fosse. Tratava-se do P.António Emílio que imediatamente reconheci quando se identificou.Tb acrescento que a minha mãe leccionou grego, nos primeiros anos em que chegámos às Caldas, nas antigas instalações do ERO, antes de 61 portanto. E foi com surpresa que soube que o excelente TZLopes é dos primórdios do ERO. Ele que numa aula de Geografia disse à turma, lendo (é claro):"têm que decorar o nome da capital do Alto Volta - Uagadugu". Um abraço M.
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Isabel Knaff disse:
Olá João!Parabéns com a magnífica "reconstrução" do ERO! Que trabalho de pesquisa tão interessante e tão bem apresentado!Waauuuuu!!!Desconhecia por completo a existência dos outros Colégios e fico perplexa comoisto é possivel...nem por isso é uma coisa tão pequena!!!Adorei saber dos ERO's desconhecidos e recordar o que eu conheço.Vais mesmo buscar coisas que eu ao ler só me ouço dizer "Ah...é verdade...."Incrivel essa memória!Isabel
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Luisa Nascimento disse:
Olá João: Já fiz uma primeira leitura à história do ERO que me encantou. Não tenho muito a acrescentar salvo o facto de, tal como tu o dizes, confirmar ter conhecido os três últimos directores. Embora ainda não frequentasse o ERO no tempo do Padre António fui sempre bem acolhida por ele, sempre fiz parte das actividades da minha irmã Ana (Guias e Colónia de Férias em Salir - até lá dormi um fim de semana....).Deixou-me tão boas recordações que, aquando da sua segunda passagem pela paróquia das Caldas lhe pedi que celebrasse o meu casamento. Como curiosidade, foi realizado no dia 14 de Maio de 1977 na capela do ERO (tal era o amor que eu tinha por aquele colégio). Para alem do meu casamento houve duas cerimónias de baptismo e nada mais.Pelo padre Albino sentia um misto de medo e de protecção. Se por um lado ele era austero, por outro era de tal forma organizado que nada de mal nos poderia acontecer. E mais quando, já adulta, tive conhecimento de que havia colegas nossos que frequentavam o ERO gratuitamente e que o padre Albino tinha evitado que outros fossem presos pela PIDE, passei a conhecê-lo melhor. Afinal debaixo da autoridade havia muita sensibilidade. Tenho um cartão que ele me escreveu quando foi para a Cartuxa de Évora que ainda te hei-de mostrar.Quanto ao padre Xico só te posso dizer que é o único padre que me faz ir à missa de corpo e alma e que foi ele que baptizou a minha filha. É o "nosso" padre Xico, brincalhão mas com grande espiritualidade.Luisa Nascimento
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João B Serra disse :
Parabéns, João, pelo excelente trabalho de recolha de informações e testemunhos sobre o ensino secundário nas Caldas da Rainha. Este texto, que abarca praticamente 50 anos de história da sociedade caldense, alia a riqueza de elementos com a desenvoltura de escrita própria de um blog.Fornece pistas e contem memórias suficientemente ricas e diversificadas para suscitar outras e acrescentar novos dados ao que já foi recuperado. Longa vida pois ao blog do Colégio (ou dos colégios...).J. Serra

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Francisco Carrilho disse:
Pela minha parte, parabéns à equipa pelo tempo que disponibilizou na execução deste trabalho.Excelente trabalho de investigação da história do E.R.O., que eu penso ser um elemento fundamental no sentido de um melhor conhecimento e aproximação das diferentes gerações que por ele passaram.Estou convicto que no próximo almoço dos Antigos Alunos ( curioso! - e agora sou eu a pensar - desde que apareceu o blog, a participação que ele tem tido, os óptimos artigos que se produziram, os respectivos comentários, as fotografias que nos fazem voar no tempo, as histórias partilhadas, etc., - de repente apetecia-me que esse almoço fosse ainda este ano! ), haverá uma maior empatia entre todos nós, que, julgo, e definitivamente, vamos estar todos presentes, com muitas mais histórias para contar.

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JJ responde ao Chico:
O teu comentário e o da Ana tocaram no ponto central. É essa a ideia, a preservação da memória de um património comum. E a partir daí os encontros fazem sentido, não há gerações separadas mas sucessivas. Um abraço. JJ
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farofia disse...
Este blog é um espanto! Ia jurar que já tinha passado por aqui, por esta rua, e não tinha visto este 'edifício' de post,... nem aquelas 'janelas' de comentários...Cheguei aqui por ETIQUETAS, História do Colégio. Achei coisas novas ou então renovadas, e percebi que vale muito a pena voltar sempreporque mais que um blog esta é uma obra de arte on the making uma delícia!

1 comentário:

Anónimo disse...

Este blog é um espanto! Ia jurar que já tinha passado por aqui, por esta rua, e não tinha visto este 'edifício' de post,... nem aquelas 'janelas' de comentários...

Cheguei aqui por ETIQUETAS, História do Colégio. Achei coisas novas ou então renovadas, e percebi que vale muito a pena voltar sempre

porque mais que um blog esta é uma obra de arte on the making

uma delícia!