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C O M E N T Á R I O S
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João Jales disse:
Este texto foi-me entregue pelo Dario, como ele explica, no seguimento de um convite que lhe fiz para nos transmitir as suas impressões sobre as Caldas. Eu queria saber como era vista a nossa cidade por alguém que aqui chegou, já quase adulto, nos anos 60. O retrato da cidade que ele encontrou está nas suas palavras, nada tenho a acrescentar.
Não obtive um depoimento tão pessoal como pretendia, confesso, mas talvez o facto de 45 anos depois ele continuar nesta cidade (onde mora a duas portas de minha casa) seja o mais eloquente testemunho do que ele pensa das Caldas.
Obrigado Dario, um grande abraço e até ao próximo encontro, em 2009 (só falta um ano).
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Isabel Esse disse...
Uau! este depoimento parece um ensaio sobre os anos 60 nas Caldas. Lembro-me bem do Sr. Dario, não sabia que se tinha deixado cativar pelas Caldas (ou pelas caldenses?).Está cá tudo desde a Secla ao Termal, mas também gostaria de o ter ouvido falar mais do que fazia naqueles tempos, onde ia, como se divertia... Fica para a próxima? BjsIsabel
Uau! este depoimento parece um ensaio sobre os anos 60 nas Caldas. Lembro-me bem do Sr. Dario, não sabia que se tinha deixado cativar pelas Caldas (ou pelas caldenses?).Está cá tudo desde a Secla ao Termal, mas também gostaria de o ter ouvido falar mais do que fazia naqueles tempos, onde ia, como se divertia... Fica para a próxima? BjsIsabel
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Júlia Ribeiro disse:
Grande descrição sobre as Caldas que o Dario fez! Há um pequeno lapso quando se referiu à Linha do Oeste....não se lembrou dos "pobres alunos"do ERO que se deslocavam das suas terras como (Bombarral, S.Mamede, A-da-Gorda, Óbidos, S.Martinho do Porto, Salir, etc) que iam na automotora das 8h e voltavam à tarde na das 7h30m mas que, por vezes com os atrasos, lá chegávamos atrasados às aulas, ou já a horas tardias às nossas casas para estudar. Vida dura a dos estudantes daquele tempo!
Mas divertíamo-nos, principalmente à tarde, porque aí nos juntávamos quase todos, após a correria que éramos obrigados a fazer para apanhar a automotora, visto que por vezes as aulas terminavam a horas que o tempo era escasso para vir do colégio até à Estação da CP.
Como já foi comentado sobre a vida pessoal do Dario, eu não posso deixar de referir a imagem que tenho dele, na secretaria através daquele "rectângulo" na parede de vidro, a atender-nos, enfim a aturar-nos.....sempre com aquele sorriso e boa disposição.
Obrigada, Dario e sê bem vindo ao Blog.
Um abraço
Júlia R
Mas divertíamo-nos, principalmente à tarde, porque aí nos juntávamos quase todos, após a correria que éramos obrigados a fazer para apanhar a automotora, visto que por vezes as aulas terminavam a horas que o tempo era escasso para vir do colégio até à Estação da CP.
Como já foi comentado sobre a vida pessoal do Dario, eu não posso deixar de referir a imagem que tenho dele, na secretaria através daquele "rectângulo" na parede de vidro, a atender-nos, enfim a aturar-nos.....sempre com aquele sorriso e boa disposição.
Obrigada, Dario e sê bem vindo ao Blog.
Um abraço
Júlia R
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Manuela Gama Vieira disse:
Já venho um pouco atrasada...mas não quero deixar de saudar o Sr.Dario, de quem me lembro muito bem.
Quanto às "Caldas" que encontrou nos anos 60, curiosamente, coincide com o que me recordo de ter encontrado, ali chegada em 1964(se não estou em erro). Uma descrição num estilo muito "low profile", também este coincidente com o que me lembro de si.
Fala da Beira Interior...e que me diz do seu berço beirão, e do seu concelho natal???Quando vier à Sertã, será um gosto cumprimentá-lo.Manuela Gama Vieira
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João Ramos Franco disse:
Tudo o que descreve sobre as Caldas da Rainha de 1963 está correcto e até com bastante pormenor; apenas, como diz o João Jales, “Não obtive um depoimento tão pessoal como pretendia”. Concordo com o JJ, mas também consigo porque nos deu um retrato.
Um abraço de alguém que não chegou a conhecer, eu parti em 1963. João R F
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Um abraço de alguém que não chegou a conhecer, eu parti em 1963. João R F
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Luis António disse:
Chama-se a isto "jogar à defesa".Tenho a certeza que o Sr. Dario tem muitas histórias para nos contar mas não quis fazê-lo aqui.Fica o ensaio,como diz a Isabel,muito detalhado e preciso.É uma colaboração para continuar?Abraço.LA
1 comentário:
Uau! este depoimento parece um ensaio sobre os anos 60 nas Caldas.
Lembro-me bem do Sr. Dario, não sabia que se tinha deixado cativar pelas Caldas (ou pelas caldenses?).
Está cá tudo desde a Secla ao Termal, mas também gostaria de o ter ouvido falar mais do que fazia naqueles tempos, onde ia, como se divertia... Fica para a próxima? Bjs
Isabel
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