ALMOÇO / CONVÍVIO

ALMOÇO / CONVÍVIO

Os futuros almoços/encontros realizar-se-ão no primeiro Sábado do mês de Outubro . Esta decisão permitirá a todos conhecerem a data com o máximo de antecedência . .
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C O M E N T Á R I OS
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Isabel Xavier disse:
Alguém (Luís Machado) referenciou, com agrado, o toque neo-realista que tinha descoberto num texto da minha autoria (apanha do limo, em S. Martinho); agora sou eu que quero destacar o estilo existencialista do texto de João Ramos Franco sobre a praça, que também é característico do tempo em que foi escrito.
A contextualização do João Serra é fundamental: a memória e quem a reaviva em nós são sempre fundamentais!Isabel Xavier
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Isabel Knaff disse:
Interessante o texto a Praça de J.Franco . Eu relembro o mercado com muita vida, muita azáfama e alegre!
Desde sempre ia com a minha mãe, aos sábados á praça e ficava completamente absorvida com tanto a acontecer à minha volta.Tão absorvida que uma vez comecei a comer uma banana do cesto duma senhora, que pensei ser da minha mâe, e ainda hoje quase sinto o embaraço que senti entâo!!!
Anos mais tarde assistia á limpeza da Praça, vista do Central, e ao "retomar" das suas funçóes como ponto de encontro, de passagem, de conversa... desta vez com outro semblante, limpinha e mais calma. Multifuncional !
Ainda hoje admiro e sinto muito respeito por todo este "movimento" e por quem nele participa. E isto todos os dias.Humm..até dá saudades!
BeijinhoIsabel Caixinha
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João Jales disse:
Ao ler estas linhas reavivaram-se recordações esquecidas de idas à praça com a minha mãe e acabei por escrever uma espécie de contraponto, que publicarei aqui no Blog. As minhas recordações são diferentes, penso que o tom cinzento desta visão estava muito dentro do autor, como o João Serra já disse ao falar da encruzilhada, em termos académicos, em que se encontrava quando o escreveu.
Mas as virtudes do texto e do Almanaque permanecem, independentemente dos diferentes “registos em arquivo” que temos de uma mesma época e local.
Ao comentário e contextualização do João Serra dedicarei também algumas palavras, mas junto ao seu texto. Fico admirado por este texto não despertar também memórias noutros leitores, que poderiam aqui aparecer como comentários.
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São Caixinha disse:
A Praça do João Franco é-me familiar. Já a tinha era perdido pelos falsos caminhos da memória. Em dias como esses também eu num café a ia contemplando, não exatamente enquanto estudava, mas para numa folha diante de mim ir deixando nascer tentativas de desenhos ou poemas ou cartas de amor...
Gostei de a reaver, eu que continuo a gostar de chuva e de nevoeiro! São Cx

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