ALMOÇO / CONVÍVIO

ALMOÇO / CONVÍVIO

Os futuros almoços/encontros realizar-se-ão no primeiro Sábado do mês de Outubro . Esta decisão permitirá a todos conhecerem a data com o máximo de antecedência . .
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TODO O MUNDO E NINGUÉM - 4 fotos de 1948

As fotografias que aqui mostramos foram-nos trazidas pelo Dr António José Lopes que, como sabem, além de professor foi também aluno do Colégio.
Três delas são de uma excursão ao Norte em 1948, não foi possível saber exactamente onde. Talvez a sua divulgação neste espaço ajude a acrescentar alguma informação, além da data e da identificação dos intervenientes, que já está feita.
(Todas as fotografias são aqui mostradas em baixa definição, quem as quiser ver melhor ou descarregar deve ir directamente ao Álbum de Recordações, onde constam com melhor qualidade.)




1948
Maria Salete Alves
Maria Leonor Teixeira
Teresa Brandão
António José Lopes
(vê-se a sombra de uma cabeça,
erro básico que indica fotógrafo principiante...quem seria?)





1948 - Fernando Manuel L Sousa e Teresa Brandão









1948
Carlos J M Henriques
António José Lopes
Mário Gualdino Gonçalves
Vasco Henriques


A quarta fotografia, de 1949, é muito interessante porque mostra os preparativos para a representação de uma peça de Gil Vicente “TODO O MUNDO E NINGUÉM”. O local da foto são as traseiras de uma das localizações do Colégio, na R. Miguel Bombarda, e a representação teve lugar no Cine Teatro Pinheiro Chagas, o mesmo local onde decorreu em 1954 uma Récita, conforme programa que, digitalizado, consta e pode ser consultado no Álbum de Recordações. Isto mostra uma colaboração entre o os finalistas do Colégio e o Teatro que, provavelmente, aconteceu noutros anos da década de 50, só que ainda não chegaram até nós quaisquer notícias ou registos desses eventos.
Vem a propósito referir que conheço três localizações diferentes do Colégio (e dois colégios que o precederam) anteriores à sua instalação definitiva num edificio próprio em 1960, onde a minha geração o conheceu. Gostaria de saber mais sobre as localizações e os estabelecimentos de ensino anteriores ao E.R.O. Alguém, eventualmente das gerações mais antigas, pode contribuir com informações para que uma crónica possa aparecer aqui no Blog sobre este assunto? Fico à espera
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GIL VICENTE “Todo O Mundo e Ninguém”
António José Lopes/Vasco Henriques/ professor J M Rosa Bruno/José João Caldas Lopes

O professor Rosa Bruno foi uma personalidade marcante para todos os que o tiveram como professor ou, pelo menos, para todos aqueles com que falei. Escritor, poeta, actor, apesar de professor da área de Ciências (Matemática e Físico-Química), fiquei com curiosidade de conhecer melhor a personalidade. Se alguém quiser fazer o favor de clicar nos comentários e escrever a seu respeito, todos agradecemos. Se preferir pode enviar um email para a morada habitual ex.alunos.ero@gmail.com

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Comentários:
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18 Dezembro, 2007
LFS disse:
Até que enfim! Quatro longas semanas de artigos, imagens e comentários prolixos, emanados de um lote de ex-alunos do ERO, pareciam indiciar que a história do Colégio se confinava à geração de sessenta.
Eis senão quando, como uma janela que se abre de repente sobre um horizonte desconhecido e misterioso, mergulhamos no ano de 1948 pela mão do melhor elo de ligação entre as duas épocas - o aluno professor Dr António José Lopes.
E logo para aprendermos como eram distintos, uma escassa dúzia de anos antes, os nossos antecessores!
Não que se não adivinhassem já traços de inconformismo revolucionário cuja expressão plena iria ser interpretada pelos gadelhudos da década percursora do 25 de Abril. Basta ver como o Fernando Manuel L. Sousa se deixa fotografar sem casaco no meio de uma floresta quase virgem, levando ao rubro, imagino, uma Teresa Brandão incrédula. Ou então a liberdade expressa no movimento plástico de um verdadeiro passe de fandango com que o futuro Dr António José Lopes impressiona as três colegas rendidas ao seu indiscutível “charme”. Isto para não falar, claro, na ousadia de um grupo de potenciais libertinos, iniciando-se na terrível arte da representação. E logo Gil Vicente! Sabe lá a gente o que é que se passava nos bastidores daqueles teatros...
Em suspenso fica ainda a meada das memórias recônditas de colégios anteriores que julgávamos inexistentes e que o JJ, com a sua indiscutível mestria começou a desfiar, para gáudio dos bloguistas militantes que aqui vão encontrando satisfação para a sua inefável curiosidade.
Venham de lá então mais testemunhos dessas magníficas gerações de percursores, porque nós queremos, com todas as energias, vir a ser capazes de descodificar o ADN do ERO.

19 Dezembro, 2007
Guidó disse:
Por falar em ADNs a Leonor Teixeira, para quem não sabe é Tia do famoso Rogério Papo-Seco Teixeira. O Carlos J (José) M (Marques)Henriques é o meu tio Cazé que muito coração partiu por aí.Tenho da minha mãe que em breve darei. Bjs

1 comentário:

Margarida Araújo disse...

Por falar em ADNS a Leonor Teixeira, para quem não sabe é Tia do famoso Rogério Papo-seco Teixeira. O Carlos J (José)M (Marques)Henriques é o meu tio Cazé que muito coração partiu por aí.
Bjs
Tenho da minha mãe que em breve darei.